Terminei um texto que rasgou a pele da minha alma
Que revelou em mim vulcões escondidos
Que me fez reolhar o mundo e me repensar
E criei novas fontes de águas além dos olhos
Me redescobri ainda mais intensa
E por ser tão intensa, me quero mais leve
Agora vago flutuando essa semana pós o ponto final
E cuido para todo o mar revolto em meu sangue
Não extrapole para territórios distantes
Nao importa a tartaruga
E sim o meu abismo
Galápagos
sábado, 11 de outubro de 2014
domingo, 5 de outubro de 2014
campo aberto
Que se ela deve ser encontrada dentro da
gente
Da maneira mas íntima
E como explicar essa dor toda que
interrompe o dia?
Que a histeria possa morrer para não
matar os poros da minha pele
Ser pleno e atento
Nas respostas fragmentadas
E quem nos vela?
De cima.
Oh grande senhor.
Oh grande mistério.
Nos diz que é assim mesmo!
O que seria evoluir?
E reencontrar um lugar, uma essência.
Responda, oh , oh, oh!
Como não se apegar às coisas que hora são
tão lindas
E ao mesmo tempo tão cruéis
E como não se desconectar de si mesmo
Quando a falta fica maior que a
plenitude?
Quando o acumulo de traumas vêm como um
tsunami
E nos lembra de sentir medo, que atraem
pesadelos perdidos no tempo.
E como alcançar o coração do outro com o
nosso coração
E os tempos desiguais pedem calma
Pra sintonia ser conexão de almas
As
vezes é rock n roll
Eu
sou chorinho de final de tarde
E agora preciso sorrir para disfarçar
Um intensidade de choques elétricos que
sou
E o que é humanidade
Se muitas vezes somos todos animais
Disputando territórios subjetivos
E choro.
sábado, 4 de outubro de 2014
Incerteza
E não adianta atropelar as coisas
Andar em passos largos
Como que fugindo
É tão impreciso
Incerteza
O que nos faz crescer
O mistério guardado na profundezas
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